quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Amor.

Acredito em dois tipos de sentimentos do verbo gostar.
Acredito em amor e em paixão.
Paixão para mim é algo passageiro. É um fogo. Uma vontade. Um querer incontrolável. Uma necessidade exagerada. É quando você quer estar com a pessoa independente de qualquer coisa. É aquilo que você sente. Aquilo que te dá frio na barriga, e faz suas mãos suarem. É quando você não consegue segurar um sorriso. Paixão é algo que vem de dentro, é difícil de explicar, mas é passageiro.
Mas amor é algo diferente. Bem diferente. Acredito que amor só existe um para a vida toda. Amor é igual de mãe. Amor é aquilo que fez seus avós ficarem juntos até hoje. Acredito que amor é quando você envelhece e morre com a pessoa que ama. Mas não digo isso só fisicamente, mas sim espiritualmente e psicologicamente. Digo que amor é quando mesmo tendo passado dez, vinte, trinta, quarenta, ou até cinquenta anos, você irá se lembrar da pessoa amada. Mesmo que o destino tenha os separado, acredito que não tenha levado as lembranças e muito menos o sentimento. Acredito que amor é mesmo que passe uma vida inteira, você continuará amando a pessoa. Diferente da paixão, amor não é passageiro. Amor cresce e fica. Amor cria raízes e faz cicatrizes em você. Amor mora contigo. Amar é quando você percebe que pode ser feliz ao lado daquela pessoa. É quando você sente que nunca esteve em paz na vida. É quando você descobre todos os defeitos do mundo e mesmo assim aceita-os, ama-os. Não importa com qual idade se tenha amado, mas se realmente for amor, você irá se lembrar para sempre. O amor pela pessoa nunca passará, já a paixão sim. Você pode amar uma pessoa e ser apaixonada por outra, porém, talvez você se lembre da pessoa que um dia se apaixonou, mas garanto que nunca esquecerá a de quem amou, ou melhor ainda ama. Porque se é amor, ele nunca morre.

Escrever.

Bateu um desespero. Agitação. Inquietação. Vontade incontrolável de me enfiar de baixo do cobertor e esperar tudo isso passar. Mas é normal, eu sei que passa. Ás vezes me bate esse desespero, essa dor no peito. É como se eu estivesse afogando. Uma vontade de fugir. Um medo terrível. Sinceramente acho que sou louca, pois não sei dizer o que é isso que sinto.
Ás vezes me bate um desespero da vida. Como se eu estivesse fazendo tudo errado. Ás vezes me dá tristeza. É como se e quisesse pular algumas partes. Como se eu quisesse ficar invisível. Como se eu quisesse voltar para o meu porto seguro. Na verdade tenho medo. O medo me assusta. Ter medo me dá calafrios. E aos poucos quando vou  admitindo, meu coração se acalma. Minha mente se aqueta. Mas mesmo assim, escrevendo, consigo sentir uma pontada de desespero na boca de meu estômago. E tenho que lutar bastante para ela não tomar conta de mim novamente, que nem alguns segundos atrás. O problema é que pensar em coisas boas não ajuda em nada. Nem pensar em você, ou em músicas, ou em livros, ou em meus ídolos. E por isso, entro em desespero mais ainda. E a única coisa que acalma meu coração, é escrevendo. Organizando minhas ideias e pensamentos. Organizando em parágrafos e transpondo meus sentimentos em palavras. Ás vezes, quando bate esse desespero, chego a pensar que é justamento por estar pensando. Acredito que estou tão a mil, que meus pensamentos se colidem um com o outro, e eu entro em pane. Acredito que muitas coisas desorganizadas formam uma bagunça que transmite ideias erradas. Por isso ás vezes tenho essas crises. E o único jeito que encontro para me livrar delas é escrevendo. Transcrevendo minha alma para o papel.
Pronto. Assim está bem melhor.
Escrevendo está melhor. Escrevendo está a calma.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Expectativas.

Nossas ideias veem com uma rapidez inimaginária e se demorarmos um segundo a mais elas vão embora. Mas a questão é que fantasiamos demais, e que com a fantasia, começamos a criar expectativas. Expectativas que nossos sonhos, nossas fantasias se tornem realidade, porém é muito decepcionante quando alguém ou algo não correspondem a elas.
Ficamos tristes, chateados, e na maioria das vezes tentamos deixar passar, deixar do jeito que está e aceitar e nos contentar com o que temos, pois pelo menos temos.
Mas a questão é que tem que ser assim mesmo, a questão é essa. Fantasiamos tanto ao ponto de deixar o mundo real de lado só para viver no nosso mundo perfeito que correspondem a todas as nossas expectativas.
Mas agora eu te pergunto, que graça teria se tudo fosse do jeito que sempre sonhamos? Nenhum desafio existiria e possivelmente a vida seria monótona. A graça de tudo aqui fora é errar. A graça das pessoas é tentar achar alguém que corresponda as suas expectativas, mesmo que no final você descubra que quem realmente estava procurando era alguém totalmente oposto do que imaginara. Que graça teria se a vida fosse simples? Que graça teria se a vida correspondesse a nossas expectativas? O legal da vida é o não saber. O legal da vida é imaginar. E é por isso que os sonhos são só sonhos, porque sinceramente não teria graça se fosse tudo tão simples.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Fãs de TVD!!

O dia mais aguardado por todos os fãs de The Vampire Diaries finalmente chegou!
Neste dia 3 de outubro foi ao ar o primeiro episódio da quinta temporada de TVD, juntamente com o mais aguardado primeiro episódio de The Originals!
Infelizmente eu não tenho o canal que passa essas duas series, então não posso contar para vocês o que achei, pois estou muuito ansiosa para assistir.
Mas com dor no coração vou ter de esperar até sábado, que possivelmente sairá na internet legendado.
Não vejo a hora de ver os olhos azuis do meu marido, os beijos Delena e as maldades de Silas, sem contar em ver o melhor vampiro de todos os tempos, Klaus, na sua cidade, armando um plano para rouba-la, e ainda por cima cuidando de seu bebê!