(...) Joguei-o para traz, deitando-o no chão. Ajoelhei-me ao seu lado e com o braço em seu pescoço, sussurrei em seu ouvido:
- Você a machucou, agora é a minha vez. Que Deus te tenha, Amém. - e cravei a adaga em seu peito. Enquanto olhava em seus olhos pude ver a vida deixar-lhe o corpo e só assim a retirei.
(...)
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